Prefeito Aprígio visita Jardim Comunitário para apresentar plano de regularização fundiária

Trabalhar na urbanização de diferentes regiões do município é um projeto do governante

Por Suelyton Viana, sob supervisão de Vera Sampaio e Renata Gomes/SECOM-TS

No sábado, 11/02, o prefeito Aprígio visitou o bairro Jardim Comunitário, acompanhado do vereador Sandro Ayres e dos secretários municipais Nílcio Regueira Dias (Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente), Vanderlei dos Santos (Transportes e Mobilidade Urbana) e Arnoldo Landiva (Comunicação).  A visita do gestor é para entender as demandas da população local diante do projeto de urbanização que será implantado no bairro.

Também estava presente a ONG Rede Interação que auxiliará a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (SDUHMA) nos levantamentos e cadastros da área para a conclusão da regularização fundiária.

Nesse primeiro momento, o prefeito Aprígio e o Governo Municipal trabalham com parceiros externos para regularizar os terrenos e entregar os títulos de matrícula a cerca de 200 famílias moradoras do Jd. Comunitário.

Além disso, outras etapas do processo de urbanização da região contam com o apoio financeiro do Governo Federal. Fazem parte do pacote melhorias no acesso viário, que serão possíveis através da municipalização da BR-116, e a implantação do novo parque linear às margens do córrego Palmital, que devem ser entregues ainda em 2023.

“Levar dignidade ao espaço em que os munícipes habitam é uma das prioridades do Governo, porque sei a importância de ter um local adequado para descansar, comer, cuidar da família e todos os outros confortos que apenas um lar pode oferecer. Essa ação no Comunitário é apenas uma do conjunto de ações de urbanização que nós planejamos”, afirma o prefeito Aprígio.

Segundo o secretário Nílcio Regueira Dias (SDUHMA), ouvir a população é importante para a gestão municipal. “Esse exercício de escuta é fundamental para a nossa equipe e para a garantia da eficácia das políticas públicas. Ninguém melhor do que os moradores e moradoras para apontar as verdadeiras demandas de cada região”, conclui.

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